✍️ Olá, leitor! Prepare-se para conhecer os bastidores de uma história que está dando o que falar nas redes e nos bastidores religiosos do Brasil.
O pastor mirim Miguel Oliveira, de apenas 15 anos, foi oficialmente proibido de pregar em igrejas e afastado das redes sociais pelo Conselho Tutelar.
A decisão polêmica veio após ele protagonizar um momento chocante em um culto: rasgou exames médicos de uma mulher e declarou que podia curar doenças graves como câncer e leucemia.
A polêmica estourou depois de vídeos do adolescente viralizarem, especialmente um em que ele aparece dizendo: “Eu filtro seu sangue e curo sua leucemia”. O comportamento chamou a atenção das autoridades, que enxergaram riscos à integridade emocional de Miguel.
Diante disso, o Conselho decidiu intervir com medidas severas. Além de suspender suas pregações, determinou que ele abandone o ensino online e retorne à escola presencial, visando restabelecer uma rotina mais saudável e coerente para sua idade.
Com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, Miguel era visto como um fenômeno da fé por muitos. Porém, o crescimento repentino e as declarações cada vez mais polêmicas fizeram acender o alerta entre líderes religiosos e responsáveis legais.
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Em um podcast recente, Miguel chegou a desabafar: “Quero viver em paz, mas as pessoas preferem ser meus inimigos.” Apesar do tom de vulnerabilidade, o adolescente foi afastado também de qualquer manifestação religiosa digital, com apoio dos próprios pais e líderes da igreja.
O caso continua repercutindo, gerando debates intensos sobre limites, fé e exposição infantil. E agora, resta saber: será o fim do pastor mirim mais comentado do país?
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