Uma cantora de apenas 20 anos perdeu a vida após complicações associadas a sessões de massagem na Tailândia. A tragédia envolvendo Ping Chayada gerou comoção nacional, levantando questões sobre os riscos dessas práticas.
Ping Chayada, famosa por sua carreira promissora, buscou ajuda em uma casa de massagem para aliviar dores no pescoço e ombros. A primeira sessão trouxe alívio temporário, mas poucos dias depois, ela começou a sentir intensas dores na nuca, o que a levou a retornar ao local.
Apesar das tentativas de tratamento, os sintomas se agravaram. Ping começou a sofrer de dormência nos braços e rigidez no pescoço. Sua terceira sessão foi realizada por outro profissional, mas os resultados foram ainda mais preocupantes, com o surgimento de formigamento, dormência nas pernas e calor anormal no corpo.
Complicações Médicas e o Desfecho Trágico
Ao ser levada ao hospital, exames revelaram que Ping sofreu um deslocamento de vértebra cervical e mielite transversa, uma inflamação grave na medula espinhal. A situação se agravou rapidamente, levando a uma infecção generalizada que resultou em sua morte.
A prática controversa de “torcer o pescoço” durante as massagens está sob investigação, já que pode ter contribuído para o quadro clínico da jovem. Apesar de a casa de massagem ser devidamente licenciada, autoridades aguardam o resultado da autópsia para confirmar a causa exata do falecimento.
O Impacto e a Investigação em Curso
A morte de Ping Chayada trouxe à tona os perigos associados a certos tipos de tratamentos. A população tailandesa está em luto, enquanto especialistas debatem a necessidade de maior regulamentação dessas práticas.
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Enquanto a autópsia não esclarece todos os detalhes, o caso serve como alerta para os riscos que métodos inadequados podem representar, mesmo quando realizados por profissionais credenciados.