Gusttavo Lima se vê novamente no centro de uma batalha judicial. Desta vez, ele é réu em um processo de R$ 270 mil movido por Marcio Fernandes Jardim, que alega que o cantor endossou a confiabilidade de uma seguradora em campanha publicitária. Jardim busca compensação por danos após um acidente com seu caminhão, e o envolvimento do cantor levanta questionamentos sobre a responsabilidade de figuras públicas em campanhas.
Apesar de atuar como garoto-propaganda da BP Seguradora, Gusttavo Lima afirma que seu papel foi apenas emprestar sua imagem para a publicidade, sem ligação com as garantias oferecidas pela empresa. Sua defesa foi apresentada em 4 de outubro, ressaltando que ele não tinha envolvimento com os serviços prestados.
A Defesa de Gusttavo Lima: Propaganda ou Responsabilidade?
Segundo a defesa, o cantor apenas participou da campanha publicitária, sem controle sobre as políticas da seguradora. Ele enfatizou os desafios pessoais e profissionais que a exposição no caso trouxe, solicitando que o processo tramite em segredo de Justiça. Mesmo assim, Marcio Fernandes Jardim contesta essa versão, sugerindo que o envolvimento de Gusttavo com a empresa era mais profundo do que foi inicialmente declarado.
Jardim argumenta que a associação de Gusttavo com a seguradora influenciou sua decisão de contratar o seguro, e que ele confiou nos serviços pela imagem de confiança que o cantor passava.
O Papel das Celebridades em Campanhas Publicitárias
Essa situação levanta uma discussão importante sobre até que ponto celebridades devem ser responsabilizadas pelas empresas que promovem. Gusttavo Lima, ao se envolver como garoto-propaganda, enfrentou as implicações de uma eventual responsabilidade em casos como o de Marcio. Este caso reforça a importância da transparência em campanhas publicitárias e a necessidade de uma definição clara sobre o papel de cada parte envolvida.