Justiça Nega Pedido de Amaury Nunes para Ser Reconhecido como Pai do Filho de Karina Bacchi: Uma Decisão Polêmica!

Justiça decide contra Amaury Nunes em caso de paternidade socioafetiva do filho de Karina Bacchi, Enrico.

Justiça Nega Pedido de Amaury Nunes para Ser Reconhecido como Pai do Filho de Karina Bacchi: Uma Decisão Polêmica!
Reprodução/Instagram

Em uma reviravolta chocante, a Justiça negou o pedido de Amaury Nunes para ser reconhecido como pai socioafetivo do filho de Karina Bacchi, Enrico. Após anos de uma batalha judicial intensa, a decisão foi tomada em favor da atriz, deixando o ex-jogador sem qualquer direito legal sobre a criança. A polêmica decisão reacende o debate sobre o que realmente define a paternidade: o sangue ou o vínculo construído ao longo dos anos?

Amaury Nunes, que foi uma figura paterna presente na vida de Enrico desde o nascimento do menino, lutava para que sua paternidade fosse reconhecida legalmente. No entanto, a juíza responsável pelo caso entendeu que, por se tratar de uma criança de apenas sete anos, Enrico ainda não teria maturidade para tomar decisões a respeito de sua filiação, negando assim o pedido de Amaury.

Karina Bacchi Vence na Justiça: A Batalha pelo Filho

Karina Bacchi, mãe de Enrico, que nasceu em 2017 através de fertilização in vitro, enfrentou uma batalha difícil na Justiça contra seu ex-marido. A decisão favorável a Karina, proferida na última terça-feira (13), representa uma vitória significativa para a atriz, que sempre defendeu seu direito de tomar as decisões que julgava serem as melhores para o filho.

Mesmo com a decisão em primeira instância, Amaury Nunes ainda pode recorrer em segunda e terceira instância. Entretanto, até que haja um novo veredito, ele permanece afastado de Enrico, com quem não tem contato há mais de dois anos. A distância entre pai e filho se intensificou ainda mais após Karina Bacchi decidir se mudar para os Estados Unidos com o menino, deixando Amaury desolado.

A Justiça pode ter decidido, mas a polêmica em torno do que é ser pai continua mais viva do que nunca. Essa decisão levanta questões importantes sobre o papel dos pais socioafetivos e os direitos que eles têm ou deveriam ter na vida das crianças.