A jornalista Sônia Bridi surpreendeu ao solicitar uma medida protetiva contra o ator Rafael Cardoso por violência doméstica, envolvendo sua filha Mari Bridi e acionando a Patrulha Maria da Penha para garantir proteção contínua. O pedido foi aceito pela Justiça, trazendo mais segurança para mãe e filha. O caso teve grande repercussão, com detalhes revelados que chamaram a atenção do público.
Para proteger a integridade de ambas, Sônia Bridi buscou apoio na Patrulha Maria da Penha, serviço da Polícia Militar do Rio de Janeiro especializado em monitorar e defender vítimas de violência doméstica. A medida, válida inicialmente por 120 dias, visava resguardar Sônia e Mari, gerando comoção entre seguidores e preocupações sobre o comportamento do ator.
Sônia Bridi Obtém Medida Restritiva Contra Rafael Cardoso
Em agosto de 2023, Sônia registrou o pedido e obteve a proteção no dia seguinte. Contudo, Rafael Cardoso só foi notificado dois meses depois, o que levou a jornalista a reforçar a solicitação devido ao temor de novas ameaças.
A jornalista enfatizou que a ação visava “garantir a urgência e fiscalização” para proteger a si e a filha. Mesmo com a medida inicial válida até dezembro do ano passado, em novembro, Sônia solicitou uma prorrogação e o monitoramento direto da patrulha. O atraso na notificação foi um fator de apreensão para a jornalista e sua família.
Proibição de Contato de Rafael Cardoso com os Filhos e Medidas de Segurança
A decisão judicial incluiu a proibição de contato de Rafael Cardoso com Sônia e Mari, com reforço de monitoramento. Dessa forma, Sônia pôde requisitar a patrulha da Polícia Militar para intervir caso novas ameaças surgissem.
A origem do pedido ocorreu após um incidente em agosto, quando Sônia relatou que Rafael invadiu sua casa, danificando bens e seu carro, além de ameaças verbais e insultos graves. A decisão judicial também estipulou que o ator não poderia se aproximar ou tentar qualquer forma de comunicação direta ou indireta com elas, incluindo os filhos.
Esse caso ressaltou a importância da proteção à vítima em casos de violência doméstica, especialmente quando há histórico de comportamento agressivo e recorrente.